Momento Yasbeck - Cíntia Rhodes

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Os nomes Os embalos de Sábado Continuam, Flashdance e Dirty Dancing lembram alguma coisa para você? Puxa o brainstorming: John Travolta, Jennifer Beals, Patrick Swayze...

Agora o desafio: alguém aí puxou o nome Cynthia Rhodes? Pois bem! Ela está nos três filmes!







Lembrou?

Pois é... A melhor dançarina dos três filmes é coadjuvante.

Sem mais.

Donatella, volta pro Labirinto.

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Estes dias me lembrei da visita que a Donatella Versace fez aqui no Brasil. Gentemmmm, fiquei chocada!

Passeando por alguns blogs tive a decepção de ver uma foto da Diva das Pelancas de biquini. Imagem não grata que até hoje ronda meus pesadelos.

Versace é uma fonte de inspiração para muita gente, eu não tenho muito conhecimento do babado, mas é referencia né!


O que a Donatella não esperava era servir de inspiração para o Guilherme Del Toro.


A semelhança é tão grande que não duvido nada que ele tenha se inspirado nela para criar o Pale Man, monstro devorador de criancinhas do filme Labirinto do Fauno.


Para não ficar dúvida, me inspirei na Cleycianne e fiz um estudo no programa Photoshop e fiquei passa em cristo com a semelhança.


Salvem suas crianças, Donatella está solta e é perigosa!

Cantinho Yasbeck

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Certa vez, em um blog já falecido, escrevi algo sobre Amy Yasbeck.
“Amy” quem?
- Yasbeck. Amy Yasbeck.
Sabe aquela atriz ou então aquele ator que praticamente batem cartão nas telas, mas que você nunca sabe o nome? Pois então... tchan! Yasbeck é um típico exemplo disso. Da sua lista de aproximadamente 50 trabalhos no mundo do entretenimento (dentre filmes, novelas e seriados), podemos destacar suas atuações em Magnum P.I., Wings, Life on a Stick, Uma Linda Mulher, O Máscara e as seqüência O Pestinha e o Pestinha 2.

Tal lista nos serve para demonstrar que Amy é um genuíno exemplar daquele fenômeno “já vi antes em algum lugar”. Um rosto mais ou menos familiar e um nome que habita a periferia da popularidade.

Engraçado como é a vida... Certos atores, com pouquíssimos papéis, ganham um destaque repentino e viram celebridades. Acho que um dos nomes mais recentes a ilustrar essa questão é Megan Fox. Sem entrar no mérito artístico da moça e tampouco querer colocá-lo em prova, a capa da Rolling Stone do mês de outubro já pode ser chamada de “estrela” - graças, principalmente, aos Transformers e graças também ao conjunto da sua figura (uma covardia estética, diga-se de passagem).

Nessa encruzilhada léxica, me pergunto: O que leva um artista a se tornar uma estrela? Poderia levantar uma série de fatores, mas esse não é o ponto que pleiteio por aqui (se é que pretendo alguma coisa – no momento só intento matar tempo e compartilhar honestamente esse homicídio).

Nota-se o nascimento de uma “estrela”, quando essa pessoa torna-se mais famosa do que o próprio filme. Explico... E novamente, emprego a vespertina cultura fílmica da tv aberta brasileira.

No Brasil, antes de vencer o Oscar de melhor atriz, Jennifer Connelly era conhecida por seletos nichos: amantes da década de 1980, fãs de David Bowie e alguns cinéfilos. Já adulta, Connelly atuou em filmes de sucesso de crítica, como Requiem para um Sonho e Pollok (note-se aqui que sucesso de crítica não significa necessariamente popularidade e vice-versa). Porém após sua premiação no papel da esposa de John Nash, Jennifer Connelly não era simplesmente uma boa atriz, a atuar em um bom filme ao lado de um elenco talentoso. Nesse momento, um nome conhecido passou oficialmente a existir, capaz de apresentar um filme antes do que propriamente um filme apresentar seu elenco, como uma verdadeira marca a apresentar um produto: Água Negra e Hulk são exemplos tristes disso.

Para além dessa capacidade de vender novos filmes pela marca do elenco, Jennifer passou também a fazer parte das chamadas comerciais das sessões de filmes da TV: Dali pra frente, O Labirinto não mais seria apresentado somente por David Bowie e Essas Garotas não mais remeteria tão somente a Patrick Dempsdey.

Por essa linha de raciocínio, acho que estão demorando pra divulgarem a exibição de Footloose pelo nome de Sarah Jessica Parker (sim! Ela estava no filme! Reveja e encontre a Carrie Bradshaw caipira, sem roupas de marca, morena e em um papel meio Yasbeck). Da mesma forma, não me admirariam ao resgatarem filmes do curto currículo de Megan Fox em seu período A.T (alias, ela estava esses dias fazendo o papel da colegial malvada que atazanava a Lindsay Lohan – antes dessa ficar amiga próxima da Branca de Neve e da Ana, lógico).

Em virtude dessas breves considerações, hoje decidi militar em prol de uma causa inútil (lamentavelmente causas inúteis são cada vez mais recorrentes na prática militante.. é o hype da jogada). Estou aqui para defender as Yasbecks do cinema!! Chega de ser aquela pessoa que já viram de algum lugar!!! Nesse blog elas terão seu nome para engordar as pesquisas do Google... Ou pelo menos do IMDB!



Amy Yasbeck
Nascimento: 12 Setembro 1962, Cincinnati, Ohio, USA.

Vejo você por aí, atriz legal que ninguém sabe o nome!


A Rainha da Sucata

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Nem tudo nesse mundo está perdido. Podemos nos surpreender com certas reciclagens. Não é novidade nenhuma dizer que Gwen Stefani manda bem no figurino. Ela própria é uma referência. O mais interessante é que às vezes essa produção vem de inspirações de gostos, digamos, um tanto quanto duvidosos. Quer entender melhor? Então antes entenda o que é Toni Basil.
Atriz-modelo-bailarina-coreógrafa, essa criatura chegou a abocanhar um Grammy nos anos oitenta (definitivamente, não podemos conceber a premiação com um Grammy como um atestado de talento musical...). Se você ainda não associou o nome à criatura, então associe o nome a outro nome: MICKEY! Hey Mickey!



Tony Basil é responsável pela existência de um dos clipes mais bizarros já produzidos no planeta. Vestida de líder de torcida, com a cara imersa em blush e agitando seus pompons, essa simpática criatura conseguiu ilustrar por completo o espírito “tia jovem” de ser.
O mais engraçado é que em 1982 – data em que esse single bombou, Basil tinha 39 anos. Gwen, por sua vez, quando apareceu com Hollaback Girl já estava com 36. Eis que aí constatamos uma questão delicada: quem pode e quem definitivamente não pode voltar ao pompom. Afinal, quem disse que repaginar experiências mal sucedidas pode não dar certo? Depende de quem faz...
“Me chama que eu vou!”... Ou melhor, NÃO ME CHAMA! Deixa pra Gwen...



Ops, me copiei!

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Esta semana, assistindo a queridíssima, maravilhosa, temida e adorada Sessão da Tarde, me deparei com um momento “Eu Já Vi Isso”.
Estava passando o filme “Zathura: Uma aventura espacial”, uma cópia descarada do filme Jumanji! O mesmo esquema do jogo de tabuleiro que sugou o último menino que o jogou e o mandou para outro mundo. O jogo fica esquecido por anos até que alguns meninos o encontram e começam a jogar. Coisas e animais saem “do jogo” e invadem a “realidade”.

Imaginei a conversa entre os roteiristas mais ou menos assim:
1- Ei cara, vamos escrever um filme de aventura sobre umas crianças e um jogo de tabuleiro, um jogo tipo mágico!
2- Cara, se liga! Já tem um filme assim, nunca viu Jumanji?
1- Verdade! E agora? Fodeu!
2- Já sei velho, vamos pegar a mesma história do Jumanji e trocamos a floresta por um cenário de ficção científica no espaço!
1-Cara, você é um gênio!

Resolvi pesquisar um pouco sobre os filmes e descobri que as semelhanças vão além.
Ambos filmes são baseados em livros do mesmo escritor, um tal de Chris Van Allsburg.
O que acontece é o seguinte, em 1981 o cara escreveu um livro e alguém do mundinho do cinema leu e resolveu fazer um filme. Em 1995 estreou nos cinemas Jumanji! Estes produtores são espertos, aproveitaram a excitação do público com o filme Jurassic Park (1993) e Jumanji foi um sucesso!




Em 2002 Chris resolveu escrever outro livro, com a mesma história de Jumanji, apenas tirou os bichos e a floresta e colocou uma casa no espaço, astronautas. Tudo isto claro, cheio de efeitos especiais super modernos e muito chroma-key. Para disfarçar ele acrescentou um draminha entre irmãos, problema familiares tipo novela. Finalmente em 2005 estreou Zathura: Uma aventura espacial.





Agora o melhor é que, desta vez, o criador do original foi o mesmo da cópia. Chris Van Allsburg curtiu a grana que ganhou com Jumanji, quis repetir a dose, não teve a manha de inventar algo novo e se auto-copiou!
Sim! Auto-plágio!

É Chris, tenta uma próxima, desta vez não rolou!
Beijosmeliga!